Na contração da pandemia, LEM e Barreiras sobem de casa entre os 10 maiores PIBs baianosBlog Bahia (O Portal de Notícias do Oeste Baiano)


21 de dez. de 2022

Na contração da pandemia, LEM e Barreiras sobem de casa entre os 10 maiores PIBs baianos

 

LEM subiu uma posição no ranking e se tornou a sexta cidade mais rica do estado

Os municípios de Luís Eduardo Magalhães [LEM] e Barreiras, na Bacia do Rio Grande, avançaram uma casa entre os dez mais ricos da Bahia. O dado vem da atualização do Produto Interno Bruto (PIB) municipal da Bahia, divulgado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

LEM, que estava na sétima posição no PIB anterior [2019], foi para a sexta posição. Atualmente o município que fica na divisa com Tocantins produziu entre bens e serviços cerca de R$ 7 bilhões, em 2020, o que equivale a 2,30% da produção estadual. Já a vizinha Barreiras gerou no mesmo período R$ 6,1 bilhões, 2,01% do total produzido no estado. As duas cidades seguem tendo o agronegócio como vetor principal.

Luís Eduardo Magalhães sobretudo com a produção de grãos, e Barreiras com a atividade comercial e de transportes de carga. As outras posições entre os dez municípios com maior PIB não se alteraram em relação ao ranking anterior. A ordem ficou assim: Salvador, Camaçari, Feira de Santana, São Francisco do Conde, Vitória da Conquista, Luís Eduardo Magalhães, Lauro de Freitas, Barreiras, Simões Filho e Candeias.  

Conforme a SEI, Salvador - que ficou em segundo lugar no Nordeste pela segunda vez consecutiva - é responsável por 19,30% do Produto Interno baiano. A capital, que tem no setor de serviços a principal força, gerou R$ 58,9 bilhões ante R$ 63,9 bilhões no período anterior. O gráfico abaixo mostra a relação das cidades. Depois de Salvador, Camaçari, com 8,42% da economia baiana, segue em 2°. O município tem com base a indústria de transformação, em especial nos segmentos químico e petroquímico.

Em terceiro, Feira de Santana representa 4,96% do PIB baiano, com força nas atividades de comércio e indústria de transformação. Em quarto, São Francisco do Conde produz 3,91% da economia baiana, com a Refinaria Landulpho Alves puxando o faturamento. Em quinto Vitória da Conquista, com 2,34%, tem destaque nas atividades de educação, saúde e, sobretudo, comércio.

Em sétimo, Lauro de Freitas, com 2,11%, tem vigor em serviços; em nono Simões Filho, com 1,62%, fatura principalmente com o Centro Industrial de Aratu (CIA), e em décimo, Candeias, apresentou 1,61% de participação na economia baiana, com destaque na indústria de transformação.


Fonte: Blog Bahia  /  Bahia Notícias

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