O MPF pede à Justiça Federal a suspensão do contrato e dos pagamentos, além da condenação dos acionados por prejuízo aos cofres públicos. Na ação, o procurador da República Adnilson Gonçalves da Silva lista irregularidades como ausência de: comprovação de singularidade do objeto e da notória especialização da empresa, para justificar a contratação direta por inexigibilidade de licitação; de pesquisa e justificativa de preço.
Ainda segundo o MPF houve também falta de razoabilidade e economicidade na contratação; de supressão dos autos do processo administrativo de contração; de análise jurídica da contratação; além de desvio de finalidade na aplicação dos recursos recebidos pelo município de Angical a título de complementação do Fundef.
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